Acampados no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, professores tiveram um susto na manhã desta terça-feira (27). De acordo com José Luiz Rodrigues, um dos diretores do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), uma professora passou mal e teve que ser retirada do local.
Detalhes do que ocorreu com a educadora não foram divulgados, mas segundo a diretoria do sindicato, ela já foi medicada e está se recuperando. O sindicato informou ainda, que nesta manhã, 27 professores estão acampados no plenário e dois estão em greve de fome do lado de fora da ALMG.
Segundo José Luiz, nesta manhã, alguns deputados levaram comidas para os professores acampados no plenário. O acesso a água também foi liberado pela Casa.
Prevista para esta manhã, a resposta sobre a reabertura das negociações com a categoria em greve, prometida por deputados, ainda não foi dada. Conforme José Luiz, nenhum político se pronunciou sobre o assunto ainda.
José Luiz disse também que o Batalhão de Choque da Polícia Militar voltou a ocupar os arredores da ALMG. Segundo o diretor, a entrada de professores na Casa está restrita.
Na tarde desta terça, professores farão uma nova assembleia para discutir os rumos do movimento, que já dura mais de cem dias. O Sind-UTE informou que educadores ficarão acampados na ALMG até que haja negociações sobre a greve com o governo.
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