Trabalhadores em Educação de Minas Gerais paralisa
Sind-UTE/MG realiza assembleia e manifestação
O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) realiza, hoje (16/03), diversas atividades da campanha salarial educacional da categoria. Trata-se do Dia Nacional de Luta pela Implementação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que será marcado por uma paralisação em todo o País.
Em Minas, as atividades começaram às 8 horas com a reunião do Conselho Geral da entidade, instância que reúne cerca de 300 lideranças de todas as regiões do estado. Será em Belo Horizonte, na Associação Médica (Av. João Pinheiro, 161, Centro).
A partir das 14 horas, os/as trabalhadores/as estarão na Cidade Administrativa, nova sede do governo de Minas, à Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n, Bairro Serra Verde, para Assembleia Geral e manifestação.
Além dos servidores em educação, todo o funcionalismo público estadual foi convocado para o manifesto, que fará coro à manifestação. “Será um dia de grandes atos, pois o Sind-UTE/MG, juntamente com os movimentos sociais organizados, estarão na Cidade Administrativa do governo de Minas Gerais, onde Aécio construiu um palácio, mas infelizmente não realiza políticas públicas para a sociedade mineira, nem para as mulheres, nem para a educação, nem para a saúde, nem para a moradia, nem para a habitação, ou seja, não há políticas de inclusão social em Minas Gerais”, afirma a coordenadora geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.
O Sind-UTE/MG denuncia que o estado paga um dos piores salários do país. O piso salarial do professor de nível médio de escolaridade é de R$ 336,00. Já o professor com graduação recebe de piso salarial R$ 500,49. Os setores administrativos da escola também têm pisos salariais inferiores ao salário mínimo vigente no país.
“A manifestação na Cidade Administrativa será uma importante prova de como o Governo Aécio estabelece relação com o funcionalismo público estadual. Constataremos se é um lugar a que o povo organizadamente pode ter acesso para se manifestar ou não”, afirma a coordenadora geral do Sind-UTE/MG. A atividade no dia 16/03 será a primeira manifestação na Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais.
Em Minas, as atividades começaram às 8 horas com a reunião do Conselho Geral da entidade, instância que reúne cerca de 300 lideranças de todas as regiões do estado. Será em Belo Horizonte, na Associação Médica (Av. João Pinheiro, 161, Centro).
A partir das 14 horas, os/as trabalhadores/as estarão na Cidade Administrativa, nova sede do governo de Minas, à Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n, Bairro Serra Verde, para Assembleia Geral e manifestação.
Além dos servidores em educação, todo o funcionalismo público estadual foi convocado para o manifesto, que fará coro à manifestação. “Será um dia de grandes atos, pois o Sind-UTE/MG, juntamente com os movimentos sociais organizados, estarão na Cidade Administrativa do governo de Minas Gerais, onde Aécio construiu um palácio, mas infelizmente não realiza políticas públicas para a sociedade mineira, nem para as mulheres, nem para a educação, nem para a saúde, nem para a moradia, nem para a habitação, ou seja, não há políticas de inclusão social em Minas Gerais”, afirma a coordenadora geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira.
O Sind-UTE/MG denuncia que o estado paga um dos piores salários do país. O piso salarial do professor de nível médio de escolaridade é de R$ 336,00. Já o professor com graduação recebe de piso salarial R$ 500,49. Os setores administrativos da escola também têm pisos salariais inferiores ao salário mínimo vigente no país.
“A manifestação na Cidade Administrativa será uma importante prova de como o Governo Aécio estabelece relação com o funcionalismo público estadual. Constataremos se é um lugar a que o povo organizadamente pode ter acesso para se manifestar ou não”, afirma a coordenadora geral do Sind-UTE/MG. A atividade no dia 16/03 será a primeira manifestação na Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais.