Como é difícil lidar com crianças com problema de obesidade. Muitas vezes elas não aceitam o consumo de alimentos mais saudáveis e os pais não sabem que atitudes tomar diante do problema.
Normalmente essas crianças chegam à obesidade em razão da má alimentação ingerida desde a idade bem pequena, com alimentos ricos em gorduras hidrogenadas, como as bolachas, muito refrigerante, salgadinhos empacotados, sanduíches, bife e batata frita.
É bom lembrar que os pais são os maiores culpados por isso acontecer, pois quem dá condição para que a criança se alimente com essas bobagens são os próprios, muitas vezes pela praticidade que os mesmos trazem. A mídia também tem grande culpa nesse problema, uma vez que leva para nossas casas comerciais altamente atrativos, com crianças consumindo alimentos calóricos e sem qualquer nutriente que faça bem para a saúde.
Isso demonstra o quanto as famílias de hoje tem sido ausentes na educação dos filhos, não se preocupando com fatores considerados de risco para a saúde dos mesmos, e também pela falta de política governamental, de prevenção a problemas de saúde.
Quando uma criança chega ao estado de obesidade, ela necessita de tratamento e da cooperação da família, que deverá participar e incentivar a mesma a comer alimentos mais saudáveis, ricos em vitaminas e sais minerais, além de ter que adequar o cardápio familiar a um maior consumo de frutas, legumes, verduras, carnes brancas, alimentos que contenham mais fibras e sucos naturais. Essa dieta deve ser feita por um profissional da saúde, mais especificamente o médico da criança, acompanhado de um nutricionista, a fim de preparar-lhe um cardápio saudável e gostoso.
Porém, não é comum que isso aconteça, pois muitos não querem abrir mão de seus gostos ou logo se enjoam da dieta. Isso acontece principalmente quando se tem outras crianças na família, que não aceitam os novos alimentos. Assim, fica difícil fazer com que a criança obesa se interesse pela sua dieta, pois torna-se um sofrimento ter que comer verduras e legumes, assistindo seus pais e irmãos saborearem uma deliciosa lasanha à bolonhesa.
A obesidade possui controvérsias relacionadas com o volume ou ingestão alimentar. Mas é fato que o balanço calórico negativo deve ser atingido, para que haja uma redução no peso corporal total e peso de gordura. Outra questão é o sedentarismo, associado a fatores como problemas de tireóide.
Existem outros problemas causados pela obesidade, principalmente em crianças, pois essas sofrem grande discriminação na escola, dos vizinhos e muitas vezes da própria família, causando-lhes complexos e deixando-as tristes e infelizes.
Por isso, é necessário que a criança obesa pratique uma atividade esportiva e recreativa, pelo menos três vezes por semana, com o objetivo de auxiliar na perda das calorias, evitar maiores complicações como problemas cardíacos, além de fortalecer sua musculatura, que tende a ficar flácida; e melhorar seus aspectos psicológicos, deixando-a mais segura, alegre e aumentando sua auto-estima.
Vemos que a obesidade infantil necessita de vários fatores para ser contornada, pois exige a criação de condições necessárias para que o indivíduo não se torne escravo de dietas para emagrecimento. E que a ação de conscientização e controle sobre os mecanismos socioculturais da obesidade devem ser divididos entre o Estado, com campanhas de prevenção adequadas; a família e os profissionais da área da saúde.
Normalmente essas crianças chegam à obesidade em razão da má alimentação ingerida desde a idade bem pequena, com alimentos ricos em gorduras hidrogenadas, como as bolachas, muito refrigerante, salgadinhos empacotados, sanduíches, bife e batata frita.
É bom lembrar que os pais são os maiores culpados por isso acontecer, pois quem dá condição para que a criança se alimente com essas bobagens são os próprios, muitas vezes pela praticidade que os mesmos trazem. A mídia também tem grande culpa nesse problema, uma vez que leva para nossas casas comerciais altamente atrativos, com crianças consumindo alimentos calóricos e sem qualquer nutriente que faça bem para a saúde.
Isso demonstra o quanto as famílias de hoje tem sido ausentes na educação dos filhos, não se preocupando com fatores considerados de risco para a saúde dos mesmos, e também pela falta de política governamental, de prevenção a problemas de saúde.
Quando uma criança chega ao estado de obesidade, ela necessita de tratamento e da cooperação da família, que deverá participar e incentivar a mesma a comer alimentos mais saudáveis, ricos em vitaminas e sais minerais, além de ter que adequar o cardápio familiar a um maior consumo de frutas, legumes, verduras, carnes brancas, alimentos que contenham mais fibras e sucos naturais. Essa dieta deve ser feita por um profissional da saúde, mais especificamente o médico da criança, acompanhado de um nutricionista, a fim de preparar-lhe um cardápio saudável e gostoso.
Porém, não é comum que isso aconteça, pois muitos não querem abrir mão de seus gostos ou logo se enjoam da dieta. Isso acontece principalmente quando se tem outras crianças na família, que não aceitam os novos alimentos. Assim, fica difícil fazer com que a criança obesa se interesse pela sua dieta, pois torna-se um sofrimento ter que comer verduras e legumes, assistindo seus pais e irmãos saborearem uma deliciosa lasanha à bolonhesa.
A obesidade possui controvérsias relacionadas com o volume ou ingestão alimentar. Mas é fato que o balanço calórico negativo deve ser atingido, para que haja uma redução no peso corporal total e peso de gordura. Outra questão é o sedentarismo, associado a fatores como problemas de tireóide.
Existem outros problemas causados pela obesidade, principalmente em crianças, pois essas sofrem grande discriminação na escola, dos vizinhos e muitas vezes da própria família, causando-lhes complexos e deixando-as tristes e infelizes.
Por isso, é necessário que a criança obesa pratique uma atividade esportiva e recreativa, pelo menos três vezes por semana, com o objetivo de auxiliar na perda das calorias, evitar maiores complicações como problemas cardíacos, além de fortalecer sua musculatura, que tende a ficar flácida; e melhorar seus aspectos psicológicos, deixando-a mais segura, alegre e aumentando sua auto-estima.
Vemos que a obesidade infantil necessita de vários fatores para ser contornada, pois exige a criação de condições necessárias para que o indivíduo não se torne escravo de dietas para emagrecimento. E que a ação de conscientização e controle sobre os mecanismos socioculturais da obesidade devem ser divididos entre o Estado, com campanhas de prevenção adequadas; a família e os profissionais da área da saúde.