sábado, 3 de abril de 2010

MENSAGEM DE PASCOA

Amado(a)s amigo(a)s,
Salmo 22.1 [Ao mestre de canto, segundo a melodia “Corça da manhã”. Salmo de Davi] Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido?

Essas palavras ditas por Davi, séculos antes de Cristo, representam o sacrifício que deu sentido a Páscoa. Seriam ditas por Jesus no momento extremo do Seu sacrifício na cruz do calvário, por voltas das 3 da tarde, pouco antes da Sua morte. Ele foi crucificado às 9 da manhã. Ele havia nos ensinado a orar dizendo Pai Nosso. Na cruz, representando nossos pecados, já não era Pai, mas Deus. Ali, pela primeira vez a Santíssima Trindade se separou e esse é o grande sacrfício do Senhor Jesus. Ficou só e só enfrentou a morte.
Leia os versículos abaixo do Salmo 22 profético de Davi que se cumpriria quase mil anos depois em todos os detalhes. Deve ser entendido como a oração que Jesus fez nas seis horas que sofreu na cruz.
22.2 Deus meu, clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego.
22.3 Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel.
22.4 Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste.
22.5 A ti clamaram e se livraram; confiaram em ti e não foram confundidos.
22.6 Mas eu sou verme e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo.
22.7 Todos os que me vêem zombam de mim; afrouxam os lábios e meneiam a cabeça:
22.8 Confiou no SENHOR! Livre-o ele; salve-o, pois nele tem prazer.
22.9 Contudo, tu és quem me fez nascer; e me preservaste, estando eu ainda ao seio de minha mãe.
22.10 A ti me entreguei desde o meu nascimento; desde o ventre de minha mãe, tu és meu Deus.
22.11 Não te distancies de mim, porque a tribulação está próxima, e não há quem me acuda.
22.12 Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã me rodeiam.
22.13 Contra mim abrem a boca, como faz o leão que despedaça e ruge.
22.14 Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.
22.15 Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.
22.16 Cães me cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassaram-me as mãos e os pés.
22.17 Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim.
22.18.Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes.

Quando os soldados romanos no Calvário repartiram suas vestes, sem saber, cumpriam uma profecia bíblica de seculos atrás. Jesus, um dia antes no Getsemani, havia suado sangue e orado três vezes pedindo que Deus afastasse o cálice da morte. A morte espiritual.
A separação da Santíssima Trindade. Pela primeira vez Jesus estava só. E só entrou no inferno e triunfou com o preço do Seu sangue em resgate das almas cativas por nele não haver qualquer pecado.
Ele venceu a morte!
Ele ressuscitou!
E antes de subir ao Pai para receber a glória que lhe estava proposta antes da fundacão do mundo consolou Maria Madalena, a que havia tido sete demônios e que chorava à porta do sepulcro.
Nem no mundo inteiro caberiam os livros se fossemos escrever tudo que Ele fez por nós.
A páscoa é a data desse grande amor.
Jamais haverá outro igual.



Ao nosso Salvador toda honra e toda glória pelos séculos dos séculos, amém!
Marcelo Crivella, senador - Fonte: Os Amigos do Crivella.

ADÃO MAXIMO TRINDADE / GRADUANDO EM PEDAGOGIA

PARE E PENSE

"Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito." (1 Pedro 3.18)

No momento em que Jesus morreu e exalou Sua vida, Ele nos conduziu de volta para Deus. Esse é o grandioso significado de Mateus 27.50-51: "E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes, de alto a baixo..." Isto quer dizer que, no mesmo momento em que Jesus morreu, o próprio Deus abriu para nós Sua morada, o Santo dos Santos, que até então estava fechada para nós por causa do pecado. Essa abertura foi conseguida pela morte de Jesus Cristo. Seu último grito e o rasgar do véu diante do Santo dos Santos aconteceram ao mesmo tempo, de modo que o autor da carta aos Hebreus jubila: "Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração..." Isso vale para nós que cremos no Senhor. Pela morte de Jesus se abriu o véu da separação, e agora podemos entrar no Santo dos Santos e ter contato direto com Deus através de Seu Filho.


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