04-NOV-2009
Nesta semana todos os que lutam pelo ensino de qualidade e defendem a educação como porta para o desenvolvimento social, político e econômico puderam comemorar, juntamente com o senador Cristovam Buarque, a sanção da lei que universaliza o ensino médio. Com esta lei todas as escolas de ensino médio terão que ofertar vagas a todos os alunos que procurarem. A lei resolve um dos problemas da educação no ensino médio que era a falta de vagas.
Nesta semana também, tivemos mais uma vitória para a educação que foi à aprovação por parte do senado de uma proposta de emenda à constituição (PEC) que, entre outras disposições, reduz anualmente a partir deste ano o percentual de desconto feito nos repasses da União à área da educação pela chamada Desvinculação dos Recursos da União (DRU). Esta proposta partiu do PT, numa PEC apresentada em 2003, mas teve no Senador Cristovam Buarque uma grande alavanca, pois foi ele quem firmou acordo com o governo, no momento da votação da CPMF, de que só votaria na sua renovação se o governo garantisse a aprovação da PEC da Desvinculação, e o compromisso foi cumprido pelo governo.
Nesta última semana também tivemos a vitória no Senado, de mais um projeto de Buarque, o que assegura aos prof essores concursados da rede pública acesso aos cursos de pedagogia e licenciatura sem necessidade de vestibular. O projeto agora vai para a Câmara e, se lá aprovado, vai se transformar em lei. A intenção do projeto é melhorar a qualidade da formação dos professores e das escolas públicas. “Infelizmente, muitos deles hoje não têm condição de passar no vestibular de uma faculdade pública, e não tem dinheiro para estudar numa faculdade particular. E nossas crianças merecem professores com formação melhor”, disse o senador.
Estas três vitórias que estamos comemorando revelam a necessidade de termos políticos comprometidos com a Educação e que sejam verdadeiros revolucionários da educação. Hoje, no Brasil, todos lançam mão das bandeiras da educação durante o período eleitoral mas, passadas as eleições, elas são esquecidas. Por isso, devemos analisar quais os políticos que vivem a realidade da educação, quais os políticos que tem compromissos com qualidade, quais demonstram na sua história política de vida uma luta a favor da educação, pois só assim separaremos os oportunistas daqueles, que realmente fazem a defesa da educação, que acreditam que pela educação podemos realizar a grande revolução que este país precisa.
Uma revolução social, uma revolução ética, uma revolução q ue promova a mesma chance para todos, escola de qualidade tanto para filhos dos trabalhadores como para os filhos dos políticos, empresários e juízes. Que os professores tenham dignidade na realização de sua profissão, que não precisem mendigar e que tenham a chance de ter uma formação inicial e continuada baseada num ensino de qualidade
Nesta semana também, tivemos mais uma vitória para a educação que foi à aprovação por parte do senado de uma proposta de emenda à constituição (PEC) que, entre outras disposições, reduz anualmente a partir deste ano o percentual de desconto feito nos repasses da União à área da educação pela chamada Desvinculação dos Recursos da União (DRU). Esta proposta partiu do PT, numa PEC apresentada em 2003, mas teve no Senador Cristovam Buarque uma grande alavanca, pois foi ele quem firmou acordo com o governo, no momento da votação da CPMF, de que só votaria na sua renovação se o governo garantisse a aprovação da PEC da Desvinculação, e o compromisso foi cumprido pelo governo.
Nesta última semana também tivemos a vitória no Senado, de mais um projeto de Buarque, o que assegura aos prof essores concursados da rede pública acesso aos cursos de pedagogia e licenciatura sem necessidade de vestibular. O projeto agora vai para a Câmara e, se lá aprovado, vai se transformar em lei. A intenção do projeto é melhorar a qualidade da formação dos professores e das escolas públicas. “Infelizmente, muitos deles hoje não têm condição de passar no vestibular de uma faculdade pública, e não tem dinheiro para estudar numa faculdade particular. E nossas crianças merecem professores com formação melhor”, disse o senador.
Estas três vitórias que estamos comemorando revelam a necessidade de termos políticos comprometidos com a Educação e que sejam verdadeiros revolucionários da educação. Hoje, no Brasil, todos lançam mão das bandeiras da educação durante o período eleitoral mas, passadas as eleições, elas são esquecidas. Por isso, devemos analisar quais os políticos que vivem a realidade da educação, quais os políticos que tem compromissos com qualidade, quais demonstram na sua história política de vida uma luta a favor da educação, pois só assim separaremos os oportunistas daqueles, que realmente fazem a defesa da educação, que acreditam que pela educação podemos realizar a grande revolução que este país precisa.
Uma revolução social, uma revolução ética, uma revolução q ue promova a mesma chance para todos, escola de qualidade tanto para filhos dos trabalhadores como para os filhos dos políticos, empresários e juízes. Que os professores tenham dignidade na realização de sua profissão, que não precisem mendigar e que tenham a chance de ter uma formação inicial e continuada baseada num ensino de qualidade
Por: Adão Maximo Trindade
Graduando em Pedagogia / UFOP
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